Mulheres, em geral, se consideram perceptivas. É frase constante provinda das guturas não respaldadas pelo pomo-de-adão: “Só de bater o olho, eu já sei se a pessoa presta ou não presta”. Todos nós (homens e mulheres) já ouvimos uma mulher dizer essa frase. As menos vulgares não utilizam o termo chão “presta”, substituindo-o pela expressão “é boa”. No entanto, o sentido da frase se mantém. Elas pensam que conhecem a fundo a natureza humana e que, portanto, nada lhes escapa ao aguçado olhar.
Pergunto a você, meu companheiro de Blog (homem e mulher): sua capacidade de percepção é suficiente para detectar o profundo constrangimento por que passa o presidente da CBF quando o coitado se vê forçado a falar sobre futebol? Batam o olho e notem. Por favor. Ele se retorce, se contorce, se constrange, se altera. O semblante fica transtornado, ele não mantém o equilíbrio emocional, não consegue se controlar. Falar sobre futebol é um martírio para o rapaz.
Em compensação, o ministro dos esportes é o falastrão do momento. Discorre sobre todo e qualquer assunto com a desenvoltura de um patinador no gelo. Um patinador amador, evidentemente. Contudo, apesar da faroleirice do ministro, nossa percepção capta o essencial: ele não faz idéia daquilo sobre o que está falando. Nem imagina do que se trata o assunto. Não imagina como se devam tratar os assuntos. Ouvir o rapaz é um martírio para nós (homens e mulheres).
A pergunta é inevitável: como é que o Brasil deixa isso acontecer? Como é que a gente permite que gente assim decida os caminhos do nosso esporte?, Do nosso futebol?
Pergunto a você, meu companheiro de Blog (homem e mulher): sua capacidade de percepção é suficiente para detectar o profundo constrangimento por que passa o presidente da CBF quando o coitado se vê forçado a falar sobre futebol? Batam o olho e notem. Por favor. Ele se retorce, se contorce, se constrange, se altera. O semblante fica transtornado, ele não mantém o equilíbrio emocional, não consegue se controlar. Falar sobre futebol é um martírio para o rapaz.
Em compensação, o ministro dos esportes é o falastrão do momento. Discorre sobre todo e qualquer assunto com a desenvoltura de um patinador no gelo. Um patinador amador, evidentemente. Contudo, apesar da faroleirice do ministro, nossa percepção capta o essencial: ele não faz idéia daquilo sobre o que está falando. Nem imagina do que se trata o assunto. Não imagina como se devam tratar os assuntos. Ouvir o rapaz é um martírio para nós (homens e mulheres).
A pergunta é inevitável: como é que o Brasil deixa isso acontecer? Como é que a gente permite que gente assim decida os caminhos do nosso esporte?, Do nosso futebol?
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