Contudo, ao arriscar um raciocínio aleatório, um palpite-sem-responsabilidade, um “chute”, alguém poderia se atrever a dizer:
“O Canto Gregoriano está para a Poesia de Homero assim como a Poesia de Shakespeare está para a obra de Bach. Tal e qual a Prosa de Machado de Assis está para a música de Mozart, assim como a Prosa de Dostoiévski está para a obra de Brahms.”
É uma reflexão parelha ao traço da criança que desenha um mapa. Sem as reentrâncias que definem o desenho e delimitam os limites.
“O Canto Gregoriano está para a Poesia de Homero assim como a Poesia de Shakespeare está para a obra de Bach. Tal e qual a Prosa de Machado de Assis está para a música de Mozart, assim como a Prosa de Dostoiévski está para a obra de Brahms.”
É uma reflexão parelha ao traço da criança que desenha um mapa. Sem as reentrâncias que definem o desenho e delimitam os limites.

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