Não bastasse a Animação quase perfeita, a interpretação sensacional, o texto impecável, a Trilha Sonora precisa, o acabamento delicado, Monstros S. A. tem algo que o difere até mesmo das espetaculares produções de seu Estúdio: a história.
Um Mundo para além das portas dos armários das crianças que abriga os monstros que assustam os terráqueos pelas noites. No mundo dos monstros, a Energia provém dos gritos das crianças da Terra, que são assustadas por funcionários de uma fábrica monopolizadora do material vital para o Mundo dos monstros.
Há, no mundo dos monstros, a lenda que reza: não entre em contato com uma criança, elas são letais!
Um funcionário mal-intencionado se mancomuna com o dono da fábrica de Energia. Planeja a construção de um “abdutor de gritos”, que aumentaria drasticamente a produção da fábrica.
O melhor – e mais bem intencionado – funcionário da fábrica, sem querer, trava contato com uma criança da Terra. Percebe que ela não é letal. Mais do que isso: se afeiçoa por ela. E ela por ele!
A identificação profunda entre eles, o amor fraternal – e proibido! – que brota do conhecimento entre seres de mundos tão distintos – e proibidos – vem revelar a “maracutaia” do funcionário e do patrão. Descobre-se mais do que a falcatrua. É descoberta uma nova fonte de Energia para o mundo dos monstros: a gargalhada inocente das crianças da Terra.
No entanto, a maior descoberta entre todas dá-se na seqüência final do filme. As portas que dividiam os Mundos, agora podem ficar abertas. Perfeito.
Semana que vem, Annie Hall.
Um Mundo para além das portas dos armários das crianças que abriga os monstros que assustam os terráqueos pelas noites. No mundo dos monstros, a Energia provém dos gritos das crianças da Terra, que são assustadas por funcionários de uma fábrica monopolizadora do material vital para o Mundo dos monstros.
Há, no mundo dos monstros, a lenda que reza: não entre em contato com uma criança, elas são letais!
Um funcionário mal-intencionado se mancomuna com o dono da fábrica de Energia. Planeja a construção de um “abdutor de gritos”, que aumentaria drasticamente a produção da fábrica.
O melhor – e mais bem intencionado – funcionário da fábrica, sem querer, trava contato com uma criança da Terra. Percebe que ela não é letal. Mais do que isso: se afeiçoa por ela. E ela por ele!
A identificação profunda entre eles, o amor fraternal – e proibido! – que brota do conhecimento entre seres de mundos tão distintos – e proibidos – vem revelar a “maracutaia” do funcionário e do patrão. Descobre-se mais do que a falcatrua. É descoberta uma nova fonte de Energia para o mundo dos monstros: a gargalhada inocente das crianças da Terra.
No entanto, a maior descoberta entre todas dá-se na seqüência final do filme. As portas que dividiam os Mundos, agora podem ficar abertas. Perfeito.
Semana que vem, Annie Hall.
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