Chega, finalmente, a cerimônia de premiação do Oscar. Grande parte dos olhos de todo o Mundo fixam a tela da televisão para saber quem foi premiado. Começa o desfile de obviedades:
O filme de ação ganha as estatuetas que os tradutores-simultâneos chamam de “técnicas”. Melhor edição de som, mixagem de som, por vezes Melhor Montagem.
O filme de animação mais-do-que-favorito ganha a estatueta.
O filme cujo roteiro apresenta um mínimo de inventividade é o Melhor Roteiro Original; aquele cujo roteiro provém de um texto anteriormente alardeado como “difícil de se adaptar”, é o Melhor Roteiro Adaptado.
O filme-de-época ganha o prêmio de Melhor Figurino.
O filme de maior impacto visual ganha o prêmio de Melhor Fotografia.
Artistas que mereceram vencer em edições anteriores e perderam para artistas menos capacitados recebem a recompensa com alguns anos de atraso e vencem lá as suas “categorias”.
Enfim, chega a hora do desfile das imbecilidades. Os prêmios para as melhores interpretações.
A bem da verdade, deveríamos chamar de “prêmio para as melhores imitações”.
O cidadão imitou bem um jornalista famoso? Oscar para ele.
A moçoila imitou bem a cantora? Oscar para ela.
Um pianista, um cantor, uma pintora, uma rainha, A Rainha? Oscar neles.
O bom ator é o bom imitador? Triste. Deprimente.
Semana que vem falaremos sobre o magnífico Zardoz. Até lá.
O filme de ação ganha as estatuetas que os tradutores-simultâneos chamam de “técnicas”. Melhor edição de som, mixagem de som, por vezes Melhor Montagem.
O filme de animação mais-do-que-favorito ganha a estatueta.
O filme cujo roteiro apresenta um mínimo de inventividade é o Melhor Roteiro Original; aquele cujo roteiro provém de um texto anteriormente alardeado como “difícil de se adaptar”, é o Melhor Roteiro Adaptado.
O filme-de-época ganha o prêmio de Melhor Figurino.
O filme de maior impacto visual ganha o prêmio de Melhor Fotografia.
Artistas que mereceram vencer em edições anteriores e perderam para artistas menos capacitados recebem a recompensa com alguns anos de atraso e vencem lá as suas “categorias”.
Enfim, chega a hora do desfile das imbecilidades. Os prêmios para as melhores interpretações.
A bem da verdade, deveríamos chamar de “prêmio para as melhores imitações”.
O cidadão imitou bem um jornalista famoso? Oscar para ele.
A moçoila imitou bem a cantora? Oscar para ela.
Um pianista, um cantor, uma pintora, uma rainha, A Rainha? Oscar neles.
O bom ator é o bom imitador? Triste. Deprimente.
Semana que vem falaremos sobre o magnífico Zardoz. Até lá.
Um comentário:
Mal posso esperar para saber o que o grande Maestro dirá sobre Zardoz!:)
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