Uma dúvida que sempre pulula em perguntas que me são feitas: “em algumas bandas tem sempre 3 caras com instrumentos de sopros. Por que sempre 3?”
Bem, em verdade, não é “sempre” que os sopros de uma “banda” são 3. O trio de sopros que freqüentam as formações musicais são o modo mais usual, mais típico, mais clássico.
Utiliza-se um Trombone para as notas graves, o Saxofone Contralto para as notas médias e o Trompete para as notas agudas. Trombone e Trompete são da família dos “metais” (sua estrutura física o designa para tal agrupamento); Saxofone é da família das “madeiras” (apesar de ter o corpo do instrumento construído de metal, a palheta – local onde o instrumentista sopra – designa seu agrupamento).
A sonoridade contrastante tanto no que tange ao timbre, quanto no que tange à região e, sobretudo, à emissão sonora, categoriza essa espécie de Trio de Sopros como uma formação a ser utilizada sem medo de errar.
Ao exposto acima, a pergunta é inevitável: “mas eu vi uma banda com 1 Trombone e 2 Trompetes. Não pode?”
A resposta é também inevitável.
É claro que pode. Em tese, desde que soe bem, tudo pode. O problema é saber avaliar o que “soa bem”.
Bem, em verdade, não é “sempre” que os sopros de uma “banda” são 3. O trio de sopros que freqüentam as formações musicais são o modo mais usual, mais típico, mais clássico.
Utiliza-se um Trombone para as notas graves, o Saxofone Contralto para as notas médias e o Trompete para as notas agudas. Trombone e Trompete são da família dos “metais” (sua estrutura física o designa para tal agrupamento); Saxofone é da família das “madeiras” (apesar de ter o corpo do instrumento construído de metal, a palheta – local onde o instrumentista sopra – designa seu agrupamento).
A sonoridade contrastante tanto no que tange ao timbre, quanto no que tange à região e, sobretudo, à emissão sonora, categoriza essa espécie de Trio de Sopros como uma formação a ser utilizada sem medo de errar.
Ao exposto acima, a pergunta é inevitável: “mas eu vi uma banda com 1 Trombone e 2 Trompetes. Não pode?”
A resposta é também inevitável.
É claro que pode. Em tese, desde que soe bem, tudo pode. O problema é saber avaliar o que “soa bem”.
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