Minha mãe completou 70 anos. A festa foi “de arromba”. Muitos convidados, muitos presentes. Come-se, bebe-se, canta-se, comentam-se as presenças... hora de abrir os presentes.
A cama, abarrotada de pacotes, inspira a curiosidade. Abre-se o primeiro regalo, o segundo... um livro. Mais um, outro... outro livro. Aquele presente é de quem?... Quem deu aquele livro?...
Após a cerimônia de abertura dos presentes, hora da foto dos presentes. A surpresa agradável: minha mãe, aos 70 anos, ganhou mais livros do que qualquer outro presente. A maioria esmagadora dos bens que habitavam aquela cama eram bens eternos: os saberes que só um livro contém.
Que grande festa de aniversário.
A cama, abarrotada de pacotes, inspira a curiosidade. Abre-se o primeiro regalo, o segundo... um livro. Mais um, outro... outro livro. Aquele presente é de quem?... Quem deu aquele livro?...
Após a cerimônia de abertura dos presentes, hora da foto dos presentes. A surpresa agradável: minha mãe, aos 70 anos, ganhou mais livros do que qualquer outro presente. A maioria esmagadora dos bens que habitavam aquela cama eram bens eternos: os saberes que só um livro contém.
Que grande festa de aniversário.
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