A Literatura Específica é, mesmo, uma tristeza. Têm razão os estudantes que reclamam. Os “livros técnicos”, as “teses de mestrado que se transformaram em livro” parecem manuais de eletrodomésticos. Só servem para aquele tipo de aplicação, só estão inseridos naquela micro-realidade, só existem para o âmbito do autor e de meia-dúzia de alunos dele, que são obrigados a comprarem o livro, a lerem o livro e a estudarem a especificidade-da-especificidade que aquele professor, pesquisador, doutor, estudou.
Tal Literatura despreza a Abrangência. Abrangência, a qualidade mais cobiçada do século XXI.
Para nossa sorte, ainda existem os romances, os poemas. Lá, os autores não se ocupam do detalhe mínimo. Os autores almejam a Universalidade. Sorte a nossa!
Tal Literatura despreza a Abrangência. Abrangência, a qualidade mais cobiçada do século XXI.
Para nossa sorte, ainda existem os romances, os poemas. Lá, os autores não se ocupam do detalhe mínimo. Os autores almejam a Universalidade. Sorte a nossa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário