O dono de um estúdio me chamou para um serviço que “só poderia ser feito por mim”. Bem, lá fui eu.
Um cliente de sua empresa de publicidade estava a solicitar um jingle muito específico: uma música com uma orquestração que remetesse ao Romantismo, ao final do século XIX, a Giuseppe Verdi. Para isso, não poderia ser contratado um fazedor de jingles. Precisavam de um maestro.
Fui lá. Fiz o jingle. Recebi meu pagamento. Fui-me embora para casa. Satisfeito com o resultado do trabalho. A música ficara especialmente bela e bem orquestrada, qual uma peça do Romantismo, do século XIX.
2 dias depois, o telefone de minha casa tocou:
– Kleber, o cliente não aprovou a música.
– E por quê?
– Bem, ele disse que queria “uma coisa mais U2”
– Por favor, diga a ele que eu sinto muito mas, infelizmente, esse serviço eu não posso fazer.
Um cliente de sua empresa de publicidade estava a solicitar um jingle muito específico: uma música com uma orquestração que remetesse ao Romantismo, ao final do século XIX, a Giuseppe Verdi. Para isso, não poderia ser contratado um fazedor de jingles. Precisavam de um maestro.
Fui lá. Fiz o jingle. Recebi meu pagamento. Fui-me embora para casa. Satisfeito com o resultado do trabalho. A música ficara especialmente bela e bem orquestrada, qual uma peça do Romantismo, do século XIX.
2 dias depois, o telefone de minha casa tocou:
– Kleber, o cliente não aprovou a música.
– E por quê?
– Bem, ele disse que queria “uma coisa mais U2”
– Por favor, diga a ele que eu sinto muito mas, infelizmente, esse serviço eu não posso fazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário