Promessa é dívida.
Disse há algumas semanas que falaríamos aqui sobre Todos Dizem Eu Te Amo, o filme musical de Woody Allen. Pois bem, vamos a ele.
Até a o final da década de 1960, início da década de 1970, os filmes musicais americanos privilegiaram algumas características muito contraditas – muito bem contraditas – por Allen.
Os cantores e dançarinos eram os protagonistas das cenas. E eram muito bons cantores e dançarinos.
A câmera mantinha ao longo de todos os números musicais a posição do espectador. Acompanhava os movimentos e as mudanças de direção dos atores, mas sempre da posição do espectador.
Todos Dizem Eu Te Amo elimina a barreira que separaria o ator do espectador. Primeiramente porque os atores do filme não são cantores. Não têm as mais belas vozes de Hollywood. Não cantam e não dançam maravilhosamente bem. Finalmente porque o diretor posiciona a câmera com maestria impecável. Ele insere a câmera nos números musicais. O olhar do espectador vai para dentro da cena. O espectador dança junto com os dançantes.
Desse modo, o espectador – que não é um cantor qual Frank Sinatra tampouco um dançarino qual Fred Astaire – se sente imerso numa obra de ficção que permite a ele imaginar a realidade, a concretização por ele, em seu quarto, em sua casa, de todas aquelas músicas, de todas aquelas coreografias.
Disse há algumas semanas que falaríamos aqui sobre Todos Dizem Eu Te Amo, o filme musical de Woody Allen. Pois bem, vamos a ele.
Até a o final da década de 1960, início da década de 1970, os filmes musicais americanos privilegiaram algumas características muito contraditas – muito bem contraditas – por Allen.
Os cantores e dançarinos eram os protagonistas das cenas. E eram muito bons cantores e dançarinos.
A câmera mantinha ao longo de todos os números musicais a posição do espectador. Acompanhava os movimentos e as mudanças de direção dos atores, mas sempre da posição do espectador.
Todos Dizem Eu Te Amo elimina a barreira que separaria o ator do espectador. Primeiramente porque os atores do filme não são cantores. Não têm as mais belas vozes de Hollywood. Não cantam e não dançam maravilhosamente bem. Finalmente porque o diretor posiciona a câmera com maestria impecável. Ele insere a câmera nos números musicais. O olhar do espectador vai para dentro da cena. O espectador dança junto com os dançantes.
Desse modo, o espectador – que não é um cantor qual Frank Sinatra tampouco um dançarino qual Fred Astaire – se sente imerso numa obra de ficção que permite a ele imaginar a realidade, a concretização por ele, em seu quarto, em sua casa, de todas aquelas músicas, de todas aquelas coreografias.
A direção de Todos Dizem Eu Te Amo dá ao espectador a ilusão da realidade.
Um comentário:
Adorei seu post!
Pessoal, essa eu tenho que recomendar, dois sites interessantíssimos: www.meus3desejos.com.br e www.videoflix.com.br.
Abs.
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