Incondicionalmente concordo com o texto do professor Alexandre Gracioso, publicado aqui na semana passada. Incondicionalmente.
Em primeiro lugar porque a tal pesquisa da revista é de uma estultice sem par. Que diabos interessa a nós, mortais, que existem 946 bilionários? Ora, a população da Terra é da ordem de 6,5 bilhões de pessoas. 946 bilionários não são nada!!!
Pior. Qual o objetivo de assinalar que 50 deles não têm curso superior? É uma esmagadora minoria!!!
Pior ainda: o jornal brasileiro trazer com todas as letras a estultice “nem sempre a boa formação universitária é garantia de sucesso”. Quem é que está falando de “sucesso” aqui, infeliz???
A analfabeta que escreveu tal besteira não se apercebeu do fato de que apenas uma minoria muito pronunciada atinge o “sucesso” sem ter cursado uma boa universidade? Como é que pode um órgão de imprensa permitir a publicação de uma matéria que só presta desserviço à sociedade? Ou o jornal emprega em suas fileiras profissionais sem um diploma?
Na Música o mesmo procedimento – e, infelizmente, o mesmo pensamento – têm um vigor descomunal.
Quantos e quantos alunos já me questionaram:
– Ah!, professor, você cursou uma faculdade de 6 anos, mas quem faz sucesso mesmo é o fulano-de-tal, que não sabe nem escrever um DÓ. Ele vendeu não-sei-quantos discos, não-sei-quantos DVDs...
E quem aqui está a falar de vendas, mequetrefe??? Por acaso Música é algo que se compra num balcão de loja??? A Arte não se presta à Venda.
Em primeiro lugar porque a tal pesquisa da revista é de uma estultice sem par. Que diabos interessa a nós, mortais, que existem 946 bilionários? Ora, a população da Terra é da ordem de 6,5 bilhões de pessoas. 946 bilionários não são nada!!!
Pior. Qual o objetivo de assinalar que 50 deles não têm curso superior? É uma esmagadora minoria!!!
Pior ainda: o jornal brasileiro trazer com todas as letras a estultice “nem sempre a boa formação universitária é garantia de sucesso”. Quem é que está falando de “sucesso” aqui, infeliz???
A analfabeta que escreveu tal besteira não se apercebeu do fato de que apenas uma minoria muito pronunciada atinge o “sucesso” sem ter cursado uma boa universidade? Como é que pode um órgão de imprensa permitir a publicação de uma matéria que só presta desserviço à sociedade? Ou o jornal emprega em suas fileiras profissionais sem um diploma?
Na Música o mesmo procedimento – e, infelizmente, o mesmo pensamento – têm um vigor descomunal.
Quantos e quantos alunos já me questionaram:
– Ah!, professor, você cursou uma faculdade de 6 anos, mas quem faz sucesso mesmo é o fulano-de-tal, que não sabe nem escrever um DÓ. Ele vendeu não-sei-quantos discos, não-sei-quantos DVDs...
E quem aqui está a falar de vendas, mequetrefe??? Por acaso Música é algo que se compra num balcão de loja??? A Arte não se presta à Venda.
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