“... e a placa azul foi retirada durante a noite, substituída por uma de madeira, esculpida por mão artesanal e anônima. Mão artesanal e anômina. Mão do Povo...”
Assim termina o belíssimo filme Tieta do Agreste, de Carlos Diegues: o escritor Jorge Amado sentado num banco de praça, com um livro à mão, lendo a última frase do romance.
“... e a placa azul foi retirada durante a noite, substituída por uma de madeira, esculpida por mão artesanal e anônima. Mão artesanal e anômina. Mão do Povo...”
Assim termina o belíssimo filme Tieta do Agreste, de Carlos Diegues.
Termina banhado em Literatura. Literatura da mais alta qualidade. A Literatura que vê a Prosa se valer da Poesia sem a menor ressalva...
Assim termina o belíssimo filme Tieta do Agreste, de Carlos Diegues: o escritor Jorge Amado sentado num banco de praça, com um livro à mão, lendo a última frase do romance.
“... e a placa azul foi retirada durante a noite, substituída por uma de madeira, esculpida por mão artesanal e anônima. Mão artesanal e anômina. Mão do Povo...”
Assim termina o belíssimo filme Tieta do Agreste, de Carlos Diegues.
Termina banhado em Literatura. Literatura da mais alta qualidade. A Literatura que vê a Prosa se valer da Poesia sem a menor ressalva...
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