... e sendo tratada como manifestação cultural, a Música parecia ter descoberto o modo mais preciso de organizar uma apresentação do produto cultural. Na verdade, não exatamente a Música descobrira a fórmula mas, sim, as Gravadoras é que demonstraram total capacidade de viabilizar a melhor apresentação de seu produto cultural. Se não, vejamos: o ouvinte vai à loja de discos. Em regra, há estacionamento. Ele não tem de enfrentar o desagradabilíssimo encontro com o estimado profissional que habita livremente o entorno da praça: o guardador de carros, o flanelinha. Não há filas para comprar o CD. É possível manusear o CD em que se está interessado. Ouvir uma faixa, outra, checar a qualidade do som a ser adquirido. Os CDs transbordavam qualidade: o som era bem gravado, a capa era excelente, os encartes eram cada vez melhores.
Logo chega o pior momento: o leitor enfrenta o preço do produto. Um CD custa esse preço? A pouca inteligência das Gravadoras assomada ao fato de os “sucessos” dos “astros” da música terem vida muito curta, elevaram o custo do CD a um patamar inacreditável. O CD é muito caro. Ora, somos todos reféns de um organismo com sistema econômico! Temos o dinheiro contado e pouco. Finalmente, o encontro com o conteúdo do CD. Aqui mora o perigo: a que Música se ouve? O mercado musical, no Mundo, vai de mal a pior. Bem, mas esse é um assunto a ser tratado outra hora.As gravadoras e os donos de lojas de discos vinham dando um belo invólucro ao seu produto.
No entanto, a concorrência desleal: surgiu no mercado o DVD. O disco pode, mais do que ser ouvido, ser visto.
É possível que a vida do CD esteja com os dias contados. Eis o desafio para as Gravadoras.
Logo chega o pior momento: o leitor enfrenta o preço do produto. Um CD custa esse preço? A pouca inteligência das Gravadoras assomada ao fato de os “sucessos” dos “astros” da música terem vida muito curta, elevaram o custo do CD a um patamar inacreditável. O CD é muito caro. Ora, somos todos reféns de um organismo com sistema econômico! Temos o dinheiro contado e pouco. Finalmente, o encontro com o conteúdo do CD. Aqui mora o perigo: a que Música se ouve? O mercado musical, no Mundo, vai de mal a pior. Bem, mas esse é um assunto a ser tratado outra hora.As gravadoras e os donos de lojas de discos vinham dando um belo invólucro ao seu produto.
No entanto, a concorrência desleal: surgiu no mercado o DVD. O disco pode, mais do que ser ouvido, ser visto.
É possível que a vida do CD esteja com os dias contados. Eis o desafio para as Gravadoras.

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