Uma historiazinha. Não vale se deprimir, hein!
Em 1994 lancei meu primeiro CD. Um disco de Música de Câmara. Éramos um duo. Piano e Saxofone Contralto.
Graças ao maravilhoso patrocinador José Luiz de Almeida, encampamos a campanha Brasil Sem Fome, do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho.
Faríamos uma série de shows gratuitos pelo Brasil. O espectador levava ao teatro 1 Kg de alimento não-perecível e assistia ao show.
Bem, o espetacular saxofonista Chico Filho e eu saímos pela estrada afora.
Marcávamos os shows cá, de São Paulo. Ligávamos para as Secretarias de Cultura das cidades, combinávamos tudo e lá íamos nós.
Certa feita, pelo telefone, falava eu com o secretário de Cultura de uma cidade do interior do estado de São Paulo. Expliquei tudo a ele, combinei os horários de chegada, do show, de saída. A nós caberia tudo. A ele, somente a divulgação.
Tudo acertado, antes das despedidas habituais, o Secretário interroga:
– Só uma pergunta, por favor...
– Quantas quiser.
– Saxofone é qual? É aquele que parece um cachimbão?
Graças ao maravilhoso patrocinador José Luiz de Almeida, encampamos a campanha Brasil Sem Fome, do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho.
Faríamos uma série de shows gratuitos pelo Brasil. O espectador levava ao teatro 1 Kg de alimento não-perecível e assistia ao show.
Bem, o espetacular saxofonista Chico Filho e eu saímos pela estrada afora.
Marcávamos os shows cá, de São Paulo. Ligávamos para as Secretarias de Cultura das cidades, combinávamos tudo e lá íamos nós.
Certa feita, pelo telefone, falava eu com o secretário de Cultura de uma cidade do interior do estado de São Paulo. Expliquei tudo a ele, combinei os horários de chegada, do show, de saída. A nós caberia tudo. A ele, somente a divulgação.
Tudo acertado, antes das despedidas habituais, o Secretário interroga:
– Só uma pergunta, por favor...
– Quantas quiser.
– Saxofone é qual? É aquele que parece um cachimbão?
Nenhum comentário:
Postar um comentário