O “profissionalismo” extremado dentro do campo permite que um jogador dê um tranco no outro porque este último fez um gesto “ofensivo” ao comemorar o gol que deu a classificação ao seu time; ou permite que o goleiro que levou um frango dê um quase-tapa-na-cara do rapaz que fez o gol e comemorou.
Enquanto isso, no vestiário do time adversário, surge pela tubulação um gás intoxicante. O time visitante, desse modo, passa todo o intervalo sentado no gramado, qual acontece nas várzeas pelo Brasil afora.
Como um Midas das Palavras, o treinador do time anfitrião lança ao ar a suspeita de que o time adversário tivesse auto-infectado com o tal gás. O próprio time visitante teria jogado o gás na tubulação do estádio do time anfitrião (???).
Para completar, após o gol comemorado pelo rapaz que quase apanhou, apagam-se as luzes do estádio onde o jogo se realizava.
“Profissionalismo”? Sei.
Enquanto isso, no vestiário do time adversário, surge pela tubulação um gás intoxicante. O time visitante, desse modo, passa todo o intervalo sentado no gramado, qual acontece nas várzeas pelo Brasil afora.
Como um Midas das Palavras, o treinador do time anfitrião lança ao ar a suspeita de que o time adversário tivesse auto-infectado com o tal gás. O próprio time visitante teria jogado o gás na tubulação do estádio do time anfitrião (???).
Para completar, após o gol comemorado pelo rapaz que quase apanhou, apagam-se as luzes do estádio onde o jogo se realizava.
“Profissionalismo”? Sei.
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